quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Filipe Catto

Desde 28 de janeiro, tenho passado noites ouvindo esse menino. Que líquido seria 'Saga'? Água ardente com açucar na borda, ou uma legítima margarita? Mas é especiaria brasileira. Que drinque seria então? Só bebendo para saber. E eu tenho bebido, quase sempre nos restos de dia, dessa cidade de calor mormaço.

Mas para não entorpecer de vez, fui ao show da Deffenti. O repertório era sobre o amor. E no meio de tanto amor, Adriana cantou "Ressaca", que mesmo no timbre dela, me desceu ardendo. Talvez eu seja caliente e não saiba. Ou talvez, eu esteja. Quem vai mais? Vamos à rumba, ao tango e ao centro, no Odeon tomar uns chopes, ouvir Lupicínio e falar sobre cinema. Havia tempo que eu não fazia isso. O bom filho a casa "torna", para o tubo de seus vinte e poucos anos, de onde já penso em rever o Nito, samba, choro e viola. Filipe me levou a(o) cartola. E se o excesso, dizem, faz mal, que venha a ressaca afinal. Para ouvir e repetir depois de muitas vezes ter repetido, no cantinho do seu ouvido, ouça  http://filipecatto.com.br/download/

Para os queiram curtir Filipe ao vivo e a cores, o show é hoje. Teatro Bruno Kiefer, na Casa de Cultura Mário Quintana, às 20h.

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